Quando a família de Dentina estava a dormir ouve uma grande invasão provocada por humanos, eles queriam fazer estudos científicos sobre a vida dos e.ts, mas para isso era necessário levar um e.t. para fazerem experiências.
Os humanos levavam o primeiro et que encontassem e por acaso levaram a mãe de Dentina.
Dentina acordou e apercebeu-se que a mãe tinha desaparecido.
Dentina saiu de casa a correr para procurar a sua mãe,(mesmo sabendo que a mãe não gostava dele sentia muito a sua falta)quando chegaram ao pé de um lago deram de caras com muitos humanos com armas de imobilização,e entre eles avistou o grupo de humanos que tinham a sua mãe.Dentina começou a gritar!-Socorro!Socorro!felizmente ouve uma multidão de ETs que o vieram ajudar.
Mas os humanos eram espertos porque tinham armas para se livrar dos ETs.De seguida os humanos deitaram um gás que fez com que os ETs desmaiasem.
Mas entre aquela multidão Dentina não desmaiou devido á sua altura,mas adormeceu.
Dentina acordou de manhã e não restava lá nenhum ET.
Depois Dentina triste, foi para casa e disse ao pai que não tinha conseguido trazer a mãe de volta e a amiga Melina pois tinha descoberto que ela também lá estava!
...Passado um mês Dentina teve uma ideia que foi ir ao planeta dos humanos recuperar a mãe e a amiga Melina.
Então Dentina parte para o planeta dos humanos...
...Quando Dentina lá chegou foi avistado por um homem que o mandou para o caixote do lixo...
É incrivél porque no cixote do lixo encontrava-se a mãe a amiga Melina!
Dentina surpreendente sorriu e disse-lhes que as tinha vindo salvar.
A sua mãe gritou de alegria,mas,Melina colocou uma questão que nem o Dentina sabia explicar"Como é que iam sair dali?".
segunda-feira, 8 de março de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Ulisses encontrou Tirésias, o Profeta que lhe disse as mesmas coisas que a mãe lhe dissera e também lhe contou que o seu povo de Ítaca estava arruinado.Ulisses agradeceu e continuou o seu caminho.
Em diante, viu um homem, de nome Tântalo, numa lagoa a transpirar imenso.Quando este se inclinava para beber água ela fujia-lhe dos lábios! Havia fruta fresca e outras coisas que Tântalo não conseguia agarrar.
Ulisses ofereceu-lhe um pouco de carne e perguntou-lhe o que fazia ali? Porque é que não bebia a água que o rodeava? Ele disse a Ulisses que foi muito cruel ao longo da vida.Sempre negou os pedidos de outros, como por exemplo, comida, bebida.
E explicou a Ulisses que agora era ele que pedia desesperadamente!
Ulisses despediu-se dele.
Em diante Ulisses encontrou Sísifo,que fora um rei desumano e que estava destinado a empurrar um rochedo pela encosta acima.
Quando Sísifo chegava ao cimo da encosta com rochedo nas mãos, ele descia mesteriosamente cá para baixo.Ele tentou muitas e muitas vezes, mas não via a hora de conseguir.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Ulisses á procura dos seus companheiros

Alguns dias depois avistaram nova ilha e a nela aportaram.Ulisses estava tão cansado e desiludido que se ficou pelo navio.
Os seus companheiros foram para a terra avistada.
Passaram um, dois, três dias, e Ulisses sem saber nada deles começou a ficar preocupado, depois viu chegar o seu marinheiro Euríloco, homem mais prudente dos seus companheiros, vinha pela encosta abaixo com ar de alarme.
Ulisses perguntou-lhe o que se passava, Euríoloco disse-lhe que quando foram ver como era a ilha passaram por animais muito selvagens e em vez de mostrarem bravura mostraram medo ,a seguir de eles os presseguirem pelo caminho todo , quando pararam viram um palácio e uma rainha,a feiticeira que os obrigou a comer um banquete e a seguir deu-lhes uma ginja que os transformou em porcos, a ele não, mas aos outros companheiros sim.
Ulisses revoltado, quis vingar-se dessa rainha e foi a correr para o palácio,mesmo ouvindo os sermões de Euríloco para não ir.
E lá foi. Quando estava a passar pela floresta que ia dar ao castelo,viu a sua deusa protectora, que se chamava Minerva e perguntou-he porque não protegeu os amigos. Ela disse que não conseguiu porque a Circe lhe tinha pregado uma partida.
Minerva deu-lhe uma erva que o livrava da má sorte e Ulisses correu para o palácio. Circe já estavsa à porta sorrindo à sua espera.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Ulisses,existiu?E Homero, existiu? E o Sol, existiu?E a Lua existe? E o mar existe?
Há muitos milhares anos,um poeta grego, Homero,contou-nos no seu livro Odisseia a historia de Ulisses que andava no mar, gostava do Sol,desejava a Lua.
Ulisses vivia numa ilha grega chamada Ítaca , muito feliz com sua mulher Penélope seu filho,Telémaco.
Ulisses era o rei dessa pequena ilha,mas não um rei de coroa e manto,muito solene.Tão depressa se divertia a amansar um cavalo,como ia à caça com os amigos, ou conversava com o povo.Todos o amavam.Para ele não havia terra no mundo igual a Ítaca.Ele dizia:«Ítaca é agreste mas criadora de moços vigorosos, e para mim não á terra que tanto me encante os olhos.»
Ele próprio era, na realidade, um moço vigoroso e valente, sempre desejoso de correr mundo,de viver as mais inesperadas aventuras.Quando estava junto da famíla
só pensava ir ao encontro do desconhecido;mas quando se via em plena aventura, só desejava voltar para casa, para junto dos seus, onde sabia haver serenidade e encanto.
Ora um dia aconteceu que París,príncipe troiano,raptou a lindíssima rainha grega Helena e a levou para Tróia. Isto fez com que troianos e gregos se envolvessem numa violenta guerra.Ulisses,como bom grego e valente, tinha de ir para a guerra também,tinha de ir cercar Tróia.
Mas ficou muito aborrecido com tal coisa,porque não gostava nada dessas confusões.
E lá foi. Nos seus barcos os gregos e embarcaram para Tróia pensando alegremente que iam ter uma vitória fácil e em breve regressariam ao lar.Mas quê? Seria esta uma luta que havia de durar dez anos.Dez anos sem os gregos verem a pátria, a família. A certa altura já ninguém sabia suportar a saudade, o esforço de manter um cerco tanto tempo. Aquilo não podia continuar assim!
Então Ulisses, que todos diziam ser o mais manhoso dos homens pensou,pensou e teve uma ideia: construir um enorme, um gigantesco cavalo de pau, assente num estrado com rodas para se poder deslocar, e dentro do bojo, ou seja, da barriga desse cavalo, Ulisses imaginou que iam todos embora dali e deixava às portas de tróia o munomental cavalo sozinho em ar de homenagem !
Depois de o construírem, assim fizeram, levantaram as suas tendas de dez anos , cavalos verdadeiros tudo,a pouco e pouco foram-se retirando e desapareceram.
Os troianos viram aqueles preparativos de partida com imensa surpersa , e não estavam a perceber como eles deixaram suas portas passados dez anos,e como sabiam que eles não eram cubardes ficaram desconfiados e atentos .
Passado muitos e muitos dias e os troianos convenceram-se que os gregos tinham partido e não voltavam mais .Abriram muito devagarinho as portas da muralha, e qual não foi o seu espanto quando viram ali mesmo, parado imponente, brilhando ao sol, um cavalo de pau!Dentro deste cavalo estava Ulisses e alguns dos seus companheiros, muito quietinhos ,junto de uma das patas traseiras do cavalo havia uma porta que se abria por dentro. Os troianos ficaram pasmados a olhar para o cavalo.
-Queima-se!-disseram uns.
E os gregos lá dentro, ao ouvir isto , ficaram apavorados.
-Destrói-se com os machados!-gritaram outros.E eles lá dentro...
Até que alguém se lembrou:-Não!É um cavalo muito bonito, vamos ofercê-lo aos nossos deuses em agradecimento pela vitória que nos concederam, pois não há dúvida que os gregos desistiram de nos vencer depois de tantos anos e nos oferceram este cavalo em ar de homenagem!
-Isso mesmo, isso mesmo!-gritaram todos.
E lá dentro do cavalo, Ulisses e os companheiros respiravam aliviados.
Eu não sei se vocês sabem que tantos os Gregos como os Troianos não adoravam um só Deus, adoram muitos deuses , e por isso dizemos que eles eram politeístas.
Então os troianos arrastaram o cavalo para dentro das muralhas da cidade e colocaram-no na praça principal.
Nessa mesma noite os festejos em honra dos deuses.
Comeram,beberam e passados três dias,estavam todos aí pelos cantos, cansados bêbados e sobre tudo sem defesa por causa da festa confiando na vitória.
E de repente já de madrugada Ulisses abriu a porta que estava na perna do cavalo e viu tróia toda a dormir nos cantos.
Olhou e não viu guarda nenhum por isso saltou para o chão e assim fizeram os seus companheiros que estavam no bojo do cavalo com ele.
Abriram as portas do castelo de tróia e entraram na cidade não viram tendas nem ninguém, destruíram a cidade inteira ,foi a maior destrição que tinha havido na história dos gregos.
Assim os gregos libertaram Helena a rainha da grécia e Ulisses ficou conhecido como o «destrúidor de tróia» que foi graças à sua astúcia que levou os gregos a derrotarem os troianos.
Os gregos voltaram para as suas terras e Ulisses para Ítaca onde deixara sua mulher Penélope e seu filho Telemáco tão pequenino,ele mais quarenta companheiros que eram destemidos navegadores e lá foram em direcção a Ítaca.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
O MATA TUBARÕES E O HERÓI

-Olá! Eu sou o Óscar, vivo num recife, sou rico e sou conhecido como "Mata Tubarões".
Num dia radiante, quando o Óscar estava a dormir, um tubarão atacou o seu recife e levou todas as crias e todos os peixes.
Quando o Óscar acordou tinha à sua porta o povo todo a reclamar com o Óscar.
-O que é que aconteceu?-dizia o Óscar desesperado.
-O tubarão levou-me os meus filhos -dizia um peixe a reclamar com o Óscar.
-Porque é que não fizeste nada?-dizia o mesmo.
-Não se preocupem eu vou buscar os vossos filhos.
E lá foi o Óscar à procura dos filhos dos peixes.
O Óscar começou-se a aproximar do recife dos tubarões ninguém tinha estado lá a não ser o Óscar e os tubarões.
O Óscar viu os peixes a serem sorteados na praça pública todos dentro de um saco.O
Óscar foi lá desamarrar o saco e deu cabo de todos os tubarões e fugiu com as crias.
Chegando ao recife dos peixes,todos as crias foram entregues aos seus próprios pais e todos diziam:
-Obrigado, e agora vais te começar a chamar Óscar o «MATA TUBARÕES E HERÓI»-dizia o primeiro ministro.
Obrigado-dizia o Óscar.
Este recife nunca mais vai ser atacado.
E daí em diante nenhum tubarão atacou mais o recife.
GUSTAVO
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Se eu fosse um peixe durante uma semana...

Se eu fosse um peixe seria viajado ia a todo sitio ,os sítios que gostava de ir era ao Brasil e Caraíbas ,por causa das aguas transparentes e talvez mornas ,gostva de viver numa cidade tipo "Los Angeles" ou então "Mimi" porque são muito divertidas,têm muita gente e muitas luzes . Depois gostava de ir à terra como toa a gente está sempre aqui gostava de ir a terra com a miha família todinha.
Depois ia brincar para dentro do barco do "Titanic".Porque tinham dito que iam fazer um parque de divesões .Mas também não podia faltar ir a procura dos tesouros e mares escondidos,gostava tamém de "adernalina" ia para aqueles mares mexidos , também ia para as praias ver "surf" e "bodybord" isso é adernalina e gosto á mesma .Também nas praias ia ver os torneios de futebol praia os meninosa fazerem castelos de areia...
E depois ia para casa dormir na minha cama de bolhas , que tinha sido comprada no "IKEA" e como tinha ido a Suécia aproveitei e comprei lá a minha caminha haviam "IKEIAS aquáticos" e estava tudo em saldo he heee...
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
O PEIXE RICO

No mar eu gostava de andar em navios naufragados,também gostava de viver num coral grande e por fim de ter uma concha fechada com muitas pérolas.
Neste caso gostava de ser o rei dos oceanos!
Eu adorava encontrar um baúdo tesouro e mandar nos tubarões todos,quer dizer quase todos,que'ra para depois fazer guerras.
Adorava ter um castelo no fundo do mar e gostava que todos me conhecessem-me por "O MAGO DOS MARES",por ser rico,bondouso e adorável,como é obvio!
Também gostava de dar montes de festas no meu belissímo castelo!
Adorava mesmo mas isto mesmo do,do fundo do meu coração que toda a gente fosse minha amiga!
Por fim gostava de ter uma grande casa cheia de ouro e pedras perciosas.
Ai meu deus!
Acho que vou desmaiar!
aaaaah!
Neste caso gostava de ser o rei dos oceanos!
Eu adorava encontrar um baúdo tesouro e mandar nos tubarões todos,quer dizer quase todos,que'ra para depois fazer guerras.
Adorava ter um castelo no fundo do mar e gostava que todos me conhecessem-me por "O MAGO DOS MARES",por ser rico,bondouso e adorável,como é obvio!
Também gostava de dar montes de festas no meu belissímo castelo!
Adorava mesmo mas isto mesmo do,do fundo do meu coração que toda a gente fosse minha amiga!
Por fim gostava de ter uma grande casa cheia de ouro e pedras perciosas.
Ai meu deus!
Acho que vou desmaiar!
aaaaah!
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
OS GALOS RIVAIS

Era uma vez dois galos muito rivais. Os dois viviam no mesmo galinheiro nenhum gostava do outro nem de perto nem de longe!
-Phh!«Tinha de estar aqui este parvalhão.
-A quem é que tu estás a chamar parvalhão?
A ti poquê?Tens problemas?
-AHAHAHAHA! - e o galo Gustavo virou-lhe as costas.
Certo dia chegou aos ouvidos dos dois que eram irmãos, então o galo Tomás disse que
algum tinha que morrer.
-Vem cá fracote vou-te matar.
-Dúvido!
-Ah! Dúvidas?O que é que... está a...!
Infelizmente eles morreram porque era Natal e o dono não tinha perús resolveu matar os dois galos. O galinheiro ficou muito desanimado.
-Desde que os galos não estão cá não tem sido a mesma coisa.-disse a última galinha que restava no galinheiro!
À medida do tempo o galinheiro ficou deserto.
COMO ELES NÃO SE ENTENDIAM A MORTE LEVOU-OS
GUSTAVO E TOMÁS
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
O LEÃO MAIS ENCANTADOR

O leão é um felino muito grande,bonito e majestoso,mas o meu leão tem tudo isso e muito mais.Ele é grande,majestouso,bonito forte e muito raivouso!Ele disse-me pelo emcn que já estava na altura de arranjar namorada.No dia seguinte ele trousse-me boas notícias porque ele tinha arranjado namorada ,ele disse que era muito bonita.
Nem sabes tou muito apaixonado ela aaaaaaaiiiiiiiiiiii...
tava memo apanhado!TSHE!!
Desculpem vou ter de me ir embora porque tou a ficar sem bateria no computador!
ADEUS,ATE BREVE!
A VIDA DE UM LEÃO

Era uma vez um leão que vivia num bosque e que era muito grande,assustadr,com uma grande juba,era adolescente,normal,forte,elegante e dono desse bosque.Num dia muito radiante o leão estava esfomeado e começou à procura de comer.O leão encontrou logo comida porque sabia onde havia mais presas e como caçà-las.Passado um minuto o leão já estava a comer.Depois foi correr e brincar a ver se via alguma leoa adequada para ele. GUSTAVO SANTANA
terça-feira, 10 de novembro de 2009
GIRÍSSIMO
Eu gosto desta musica porque tem um som muito giro e tem instrumentos que eu gosto muito e o compusitor é um dos meus preferidos , é uma orquestra que tem 3 classes de instrumentos a primeira é sopros, que tem:saxofone,flauta transversal,clarinete,fagote,oboés,flautim,trompetes e trombones. A segunda classe é cordas:violinos,vionloncelos,violas e contrabaixos.A tereceira classe é percussão:timpanos. ASS:GUSTAVO SANTANA
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
schubert musica
. Eu escolhi esta música porque é gira,bonita e engraçada.É tocada por um pianista, e tem um som muito agradável. TOMÁS
domingo, 8 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Schubert nasceu em Himmelpfortgrund, um pequeno subúrbio de Viena. O seu pai, Franz Theodor Florian Schubert, filho de um camponês da Morávia, era um mestre-escola da paróquia. A sua mãe, Elizabeth Fitz (ou Vietz), tinha sido, antes do casamento, criada de uma família vienense. Dos seus quatorze filhos, nove morreram durante a infância; os outros eram Ignaz (nascido em 1784), Ferdinand (nascido em 1794), Karl (nascido em 1796), Franz e a filha, Theresia (nascida em 1801). O pai, homem de reconhecida integridade moral, tinha alguma reputação como professor, e a sua escola, em Lichtenthal, era bem frequentada. Era também um músico amador razoável. Os seus filhos mais velhos, Ignaz e Ferdinand, comparavam-se ao pai na sua habilidade musical.
Franz Peter Schubert (Himmelpfortgrund, 31 de Janeiro de 1797 — Viena, 19 de Novembro de 1828) foi um compositor austríaco do fim da era clássica, com um estilo marcante, inovador e poético do romanticismo. Escreveu cerca de seiscentas canções (o "Lied" alemão), bem como óperas, sinfonias, incluindo ("Sinfonia Incompleta") sonatas entre outros trabalhos. Não houve grande reconhecimento público da sua obra durante sua curta vida; teve sempre dificuldade em assegurar um emprego permanente, vivendo muitas vezes à custa de amigos e do trabalho que o pai lhe dava. Morreu sem quaisquer recursos financeiros com a idade de 31 anos. Hoje, o seu estilo considerado por muitos como imaginativo, lírico e melódico, fá-lo ser considerado um dos maiores compositores do século XIX, marcando a passagem do estilo clássico para o romântico. Podemos defini-lo como "mais um artista incompreendido pelos seus contemporâneos".
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